Agências artificiais

No Brasil, existem hoje dois tipos de agências de modelos.
As agências de raízes, que são aquelas onde o grande objetivo é o desenvolvimento natural e saudável, onde a agência é encarada como uma empresa e administrada como tal, para gerar lucros e empregos sólidos e construir carreiras duradouras e histórias sólidas. São agências que sobrevivem do próprio faturamento e não têm investidores malucos que pousam de paraquedas, prometem o mundo e depois vão embora deixando todos em apuros.
O outro tipo, são as agências artificiais. São agências que não estão interessadas em crescer como empresa, mas apenas ostentar uma imagem de poder no mercado. O problema é que agências assim tem prazo de validade e durante o tempo que existem acabam atrapalhando o trabalho das agências sérias. Jogando preços de cachês ao chão, as vezes não cobrando, dando presentes e regalias aos produtores e clientes para que os escolham nos trabalhos. Enfim, criam um vício terrível no mercado e muitas vezes deixam as agências de raízes com as mãos atadas.